Hoje fui visitar o blog Repensando Museus: museu, educação, infância, e recomendo - tem informação por lá que vocês vão gostar de saber. De lá acabei indo parar em outro blog pra lá de interessante. Sophia, uma menina brasileira de 10 anos, está desde o ano passado vivendo com os pais em Toronto, Canadá. Para compartilhar sua experiência em terras estrangeiras, criou seu próprio blog, o Imersão no Canadá (clique e conheça). Sophia é uma menina muito interessante e suas postagens apresentam com inteligência suas observações.
Uma dessas postagens - Black Creek Pioneer Village - fala de sua visita a um museu vivo, simulação completa de uma vila canadense tal como existiu em 1867. Sophia gostou muito da experiência e eu, pessoalmente, também adoro os museus vivos. Fiquei com aquela vontade de ir até lá também.
No entanto, já ouvi de alguns museólogos que esse tipo de simulação é uma aproximação "equivocada" à ideia de museu. Pode ser, mas eu concordo mesmo é com a Sophia, cujo blog vou passar a frequentar.
E você? Qual a sua opinião a respeito?
Realmente é muito interessante este tipo de museu.É uma forma diferente de expor e atrair a atenção do público.
ResponderExcluirFaz as pessoas se sentirem parte da história, vivenciando hoje o cotidiano do passado.
Impossível não querer conhecer!
A respeito do museu visual, acreditamos que a idéia é compreenciva na questão da interatividade entre o visitante e o atuante. Assim prendendo a atenção e passando a informação de forma com que o visitante vivencie o museu.
ResponderExcluirPortanto, concordamos com a professora Yara, pois o objetivo do museu é passar o conhecimento ao visitante o que é apresentado nesse museu.
ps: Gostariamos de vivenciar esta experiência também.
Fabiana Dias e Paula Paiva
alunas de Museologia da UFOP (2 período)
Estou achando seus comentários muito pertinentes, Anônimo. E congruentes. Agradeço sua participação no blog em todas as seções que vc visitou.
ResponderExcluirComo vocês todos são alunos de museologia (Anônimo, Fabiana, Paula) fico muito satisfeita de que valorizem esse tipo de museu. Até porque são vcs, museólogos, que terão que criar e fomentar experiências desse tipo.